Um ano após a chegada e permanência da pandemia de Covid-19, quem aderiu ao home office, por exemplo, passou a ficar mais tempo dentro de casa e percebeu a dor de cabeça ao ter que fazer pequenos reparos, sem ter uma seguradora a quem recorrer. Diante deste cenário, de acordo com a Confederação Nacional de Seguros, os seguros residenciais cresceram 6,1% no ano de 2020.
Segundo o Sindiseg (Sindicato das Seguradoras do Rio de Janeiro e Espírito Santo),no acumulado do ano de 2020, o seguro residencial cresceu 3,0% no estado do Rio de Janeiro e 10,1% no Espírito Santo.
No Brasil temos aproximadamente 70 milhões de residências. Destas, 10 milhões tem um seguro residencial, ou seja, apenas uma parcela pequena da população está, de fato, protegida. A boa notícia é que ano a ano é percebida uma evolução neste segmento tão importante para a nossa sociedade, pois não estamos falando apenas de um bem e sim de um lar, lugar de convivência com a família, amigos e vizinhos.
“O seguro residencial cresceu porque a casa das pessoas passou a ser o único ambiente da família e também o local de trabalho e de educar os filhos. Basicamente, o produto tem a função de proteger o patrimônio, no caso o imóvel, e o conteúdo nele abrigado: móveis, eletrônicos, eletrodomésticos, etc. Garante a cobertura de danos decorrentes de incêndio, explosões, fumaça e até queda de raios. Você também pode acrescentar coberturas adicionais como a de roubo e responsabilidade cívil. É importante contar com um corretor de seguro na hora de contratar um seguro residencial de acordo com as necessidades do cliente” afirma Antonio Carlos da Costa, presidente do Sindicato.